Companheirismo sem limites


“O cachorro é o melhor amigo do homem”. “Cara de um, fuçinho de outro”. Tudo isso são grandes verdades quando nos referimos à estreita relação entre homem/cachorro. Pude compreender isso a partir do momento em que o TC entrou na minha vida, e na vida de minha família.

Semana que vem, TC irá completar 5 anos. Caramba! Como minha vida mudou nesse tempo, e ele sempre perto de mim, quando estou triste ele se aproxima e fica perto de mim; quando reclamo com ele, fica cabisbaixo, pois sabe que fez coisa errada; quando algum estranho se aproxima, ele late para afastar a pessoa. Enfim, é um verdadeiro companheiro, fiel, está sempre ao meu lado.

A pouco mais de três meses, tivemos um grande susto. TC foi atropelado por um carro aqui na rua do nosso prédio. Meu mundo parou, gritei tanto, chorei, e xinguei o infeliz do motorista que fez isso com meu “filho. Mas, graças a Deus, meu pequeno sobreviveu bravamente à esse acidente, mas infelizmente perdeu um dos seus olhos. Mas quem disse que ele se abalou? Continua o mesmo, a mesma energia, a mesma alegria, o mesmo abuso, a mesma brabeza, e principalmente, o mesmo companheiro, e continua a proporcionar alegria diária a todos nós aqui em casa.

            Acho muito valido ter um animal de estimação. Caso você ainda não tenha, compre, adote ou apadrinhe um animal. Existem diversos abrigos, sérios e responsáveis, que dispõem de centenas de animais, esperando apenas um lar para fazer uma família feliz, do mesmo jeito que o TC faz a mim, e a todos daqui de casa.

            É o que tenho pra hoje.







Serviço:
Grupo de Proteção Animal do Estado de Pernambuco – PetPE
Telefone: (81) 3478-8080

2 comentários:

{ Tai Franco } at: 12 de janeiro de 2011 às 03:43 disse...

Morro de saudade da minha Fofura Tilis. Ela era igualzinha a mim: manhosa e pronta para te fazer feliz na hora que você mais precisa dar aquele sorriso. Mas ela se foi, com quase 12 aninhos. Mas um dia eu irei encontrá-la.

Hoje eu tenho Black, que chegou por acaso a mim... E meu pai disse: quando um cachorro chega assim é porque o outro tá dando um sinal de que já está indo. E foi isso mesmo. Foi ele chegando e Fofurinha indo. Black foi meu salva-vidas. Não que ele tenha feito eu esquecer de Fofura, mas ele me ajudou.

E confirmo, Júlio, quem não tem um cachorro não sabe o que está perdendo!


Taiana Franco

{ Ricardo Verçoza } at: 13 de janeiro de 2011 às 07:20 disse...

Grande experiência Júlio!

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